o nome do título está lindo, concordo. principalmente em vermelho. mas o texto abaixo dele vai-se alterando todos os dias. sempre incompleto e pouco satisfatório, pois se trata de mera propaganda, e não possui nada de mais pessoal. frases de efeito, simplesmente. aliás, eu sempre fui assim: quando era novo, meus pais vinham de suas viagens interplanetárias com as mais novas novidades, e eu as levava rapidamente ao público (barão do rio branco), para que eu fosse visto, assim como collor, arauto do avanço da humanidade. precisava ser admirado. tsc tsc, tsc.
o título também muda sempre, mas apenas umas duas vezes por semana. ando achando tudo isso aqui uma bosta, e o autor dessa baboseira, além de infinitamente arrogante, cego e metido, não tem mais idéias (rsrsrs). idéias, alma, essências, verdades inabaláveis, eu infinito sem fim, uno, perene e com uma identidade forte, isto é: aquelas coisas que, como amplamente sabido, acho fundamentais para uma existência digna.
narciso em crise, não sabe o que quer, com quem, ou como. a fase da belezura foi-se.
sim, o título é lindo, mas o que se segue não. no blog não tem nada de unitas etc. todos os posts são idênticos, e me parece que não dei um passo em nome próprio a partir daquilo que papai e mamãe juraram para mim que era verdade. acho que ando acreditando ainda.
sim, o título é lindo, mas a diagramação geral abaixo, até que se iniciem os posts, está lastimável. cores bagunçadas, letras grandes demais, foto do luiz linda mas em local absolutamente inadequado desde que os monstros surgiram,
mas vou deixar por enquanto tudo assim mesmo. bem ruim. depois mexo de novo, fico calminho, jogo umas coisas no lixo, arrependo, busco de volta, vai tudo à merda.
sobre a foto do luiz: eu queria abrir os olhos debaixo d'água, por isso tirei a lente e pus os óculos. tinha que fazer um esforço grande para conseguir abrir os olhos n'água. esse é um ingrediente da expressão do meu rosto nessa foto. afinal, para dizer a verdade, abrir os olhos, para mim, ali e em qualquer outro lugar, é missão quase impossível.
K K K !
