nietzsche gosta de supor realidades, experimentar com isso. quem cria gosta disso. o arquiteto, por sua vez, também. um projeto é uma suposição de realidade. pura construção. às vezes quem supõe cai na bobagem de supor coisas passadas ou futuras, como se isso tivesse qualquer espécie de sentido. mas ele faz, e se auto assegura, não sei por quais meios, da identidade entre uma coisa e sua reprodução (um passado "real", lá no objetivo disso, e um outro: a lembrança que eu tenho dele), feita por sigo, "um espécimen em extinção: um sujeito cujos cristalinos são absolutamente cristalinos. nenhum ruído nesse laboratório sueco. em suma, um porre".
pior, da identidade entre duas coisas que ele mesmo inventou com o objetivo notório de serem idÊnticas.....
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