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3 de jun. de 2007


por um dia posso escrever em nome próprio. nunca havia escrito coisa tão insana, mas resolvera experimentar. prosseguindo, como quem nada havia escutado, com quem um, qualquer um... esqueceu-se da língua. era aquilo que menos importava no momento. algumas questões de base andavam aflorando, o que o deixava muito triste, mas então resolvia, ou optava por acreditar que isso aí eram prenúncios. reviravolta: mas não era no futuro que experimentava sensações um pouco violentas. lembrou-se de ficar, então, imóvel. apenas dedos e olhos se movimentavam. (quanto mais tosca a resolução, maior a concentração para não perder nem um milímetro do espetáculo ao qual assistia:). apenas, não as conseguia cirunscrever. era coisa silenciosa. ainda assim, através da bruma espessa via algumas imagens, e logo um forte vento quente soprou levando o frio e a escuridão, fazendo toda a cena recobrir-se de azul-céu da manhã(eventualmente, será do próprio que se trata).